06:30, desperta parecendo pronta para levantar... de repente ao se virar adormece novamente, ainda quer sonhar...
09:30 parece 06:31, a mente educada obedece a levantar.
um leve desjejum, frutas, pão e café forte...
(dos que aquece até pensamentos, eletriza os poros e ajuda a despertar)
ela, o pai e a vó.
no mínimo semelhantes.
ela moderna, 27 recém completados. o pai maduro, 57 a completar. a vó 77 incompletos. nada flexíveis, categóricos em seus pensares, quereres e acreditares... semelhanças diferentes.
a vó acreditou pouco, sustentou o sobreviver para viver, arriscou nada, casou e garantiu o inexistente, desperdiçou a capacidade do saber.
o pai, no ponto, saltou, avançou, conseguiu, conquistou; desmereceu o desconhecido; grudou-se em padrões do modelo sociamente vigente; estagnou-se confortavelmente.
ela, rompeu, quebrou, derrubou, arriscou, radicalizou, inovou, desequilibrou-se em experimentos transgressores.agregou-se de cores, sons, sabores e dores; balançou, mas sustentou-se, parou, respirou, filtrou... recriou-se na liberdade presente da consciência desperta liberta de um passado passado inconscientemente.
eis eles família!
O ANEL DE GIGES
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A Professora Lúcia Helena Galvão fala sobre o mito do Anel de Giges, de
Platão, e como isso reflete na nossa sociedade.
Há 2 semanas
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